sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Resumo da novela Betty,a feia 30/08/ 2013 no site Novelas e biografias


Armando se declara e diz

para Betty que sua vida está nas mãos dela e que

por isso a ama. Betty se emociona e dá um beijo

em Armando.

Veja o resumo completo em

 resumo Betty,a feia 

domingo, 18 de agosto de 2013

Christy Lamartine - If you don't come back to me (Without you here)


how could i

how could i say

i want you again

i need your love

so take me

as i am

we can start again

i was so blind

now i realized

you are my meaning

to keep on alive

through this long road

i can't take it alone

this love is so strong

larger than my life

i gave up of all,my road,my dreams

my life there's no meaning

without you here

i need you baby

this is not a stupid flamme

this is a true love

i knew it when you had me

captured  in your eyes

those memories help me to survive

and belive in this love

i was so blind

since that night

you were my reason,my life

through this long road

i can't take it alone

this love is so strong

larger than my life

i gave up of all,my road,my dreams

my life there's no meaning

without you here

if you aren't here

if you don't come back to me

i can't live

i can't breathe

since i left that day

my world torn up

with every tear of your eyes

how could i be so blind

through this long road

i can't take anymore

this love is so strong

larger than my life

if i could turn back time

and turn to you

when i walked out the door

i never thought my pain

would last endlessly

there's no meaning without you here

there's no meaning

if you don't come back to me






Além de Amarildo, Rio tem 3 casos famosos de sumiço sem solução em 10 anos


Desaparecido há mais de um mês, o ajudante de

pedreiro Amarildo de Souza , 43, levado por

policiais militares para averiguação em um posto

da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da favela

da Rocinha, zona sul da cidade, é o quarto caso a

se tornar um símbolo nacional da luta contra a

violência no Estado --a engenheira Patrícia

Amieiro, a irmã do lutador Víctor Belford e a

chinesa Ye Guoe. Ainda sem informações oficiais

da polícia sobre o paradeiro de Amarildo,

familiares esperam pelo desfecho do caso.

"No homicídio, você enterra o corpo, fecha um

ciclo. A gente ia enterrar e com o tempo, quem

sabe, poderia entender [o caso] com mais frieza.

Com o desaparecimento, a família fica arrasada

por não ter o corpo", afirmou o administrador

Adriano Amieiro, irmão da engenheira Patrícia

Amieiro, desaparecida desde junho de 2008.

Ela voltava de um show na Urca, zona sul do Rio,

para casa, na Barra da Tijuca, zona oeste da

cidade, quando desapareceu. O carro que ela

dirigia, um Fiat Palio, foi encontrado no Canal de

Marapendi, que cruza a autoestrada Lagoa-Barra.

O caso foi tratado como acidente no início das

investigações, mas a hipótese foi descartada após

técnicos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli

encontrarem marcas de tiros no capô e no

interior do carro da engenheira.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro,

dois policiais militares que estavam na área na

época do crime são acusados pela morte de

Patrícia. Outros dois são suspeitos de fraude no

processo.

Em julho deste ano, o TJ decidiu que os quatro

serão levados a júri popular. Cabe recurso da

decisão, e o julgamento ainda não tem data para

ser realizado. Os policiais aguardam em

liberdade.

"A gente se reuniu duas, três vezes com o

[governador Sérgio] Cabral e com o [Secretário

de Estado de Segurança Pública José Mariano]

Beltrame. Eles chamam para conversar, mas

querem que o caso caia no esquecimento, para

livrar os policias", diz o irmão de Patrícia. "Eu falei

pra família do Amarildo: isso é rotina deles, eles

têm essa malícia de chamar para conversar, dizer

que está do lado e depois vai sumindo quando o

caso vai abaixando."

A morte presumida da engenheira foi declarada

em junho de 2011. Segundo o TJ-RJ, as

declarações não deixavam resquício de dúvida de

que Patrícia possuía vínculos muito estreitos com

seus familiares e amigos, além de a foto do carro

dela e o local onde foi encontrado indicarem que

a jovem não poderia ter saído viva do veículo, já

que na havia marcas de bala.

"Vários Amarildos"

"Existem vários Amarildos que precisam do

mesmo apoio da sociedade. Colocando foto,

ligando para o Disque-Denúncia, se engajando e

ajudando a procurar", diz Jovita Belfort, mãe de

Priscila Belfort, desaparecida há nove anos . Em

janeiro de 2004, Priscila, irmã do lutador Víctor

Belfort, saiu da Secretaria de Esportes e Lazer, no

centro do Rio de Janeiro, onde trabalhava,

dizendo que ia almoçar, e nunca mais foi vista.

Ela tinha 29 anos.

Na época, as investigações apontavam para um

sequestro, mas a família afirmou nunca ter

recebido pedido de resgate. "Recebemos duas

ligações de oportunistas, que tinham visto a

repercussão do caso", conta a mãe de Priscila.

Apesar disso, a polícia trabalha com a informação

de que ela foi morta no Morro da Providência, na

região central do Rio. O processo não foi

arquivado e corre em segredo de Justiça até hoje.

"O fim [para o caso] que eu quiser inventar

dentro do meu coração pode ser. Esse tipo de

desaparecimento é um dos mais difíceis.

Segundo especialistas, pelo tempo que já tem, ela

deve ter sofrido um sequestro relâmpago que

teve um desfecho ruim", afirma. "Pode ter

acontecido tráfico de pessoas ou ela ter sofrido

alguma violência que resultou em uma perda de

memória. Para falar a verdade, tem dias e dias na

minha vida. Em alguns, eu acordo e penso em

uma hipótese e em outros, acho que aconteceu

outra coisa."

Em março deste ano, a polícia do Rio prendeu

um homem sob suspeita de participar do

sequestro de Priscila. Leandro Ferreira Fernandes,

o Periquito, era foragido da Justiça desde 2010.

Ela já tinha sido preso em 2006 por suspeita de

participação neste crime, mas obteve o benefício

de visita periódica ao lar e não voltou ao presídio.

Policiais condenados

Já a chinesa Ye Guoe desapareceu em julho de

2008, depois de sair de um shopping na Barra da

Tijuca com US$ 130 mil na bolsa. Ela havia sido

vista por um taxista sendo levada em uma viatura

policial antes de desaparecer.

Em junho de 2009, o juiz André Ricardo Ramos,

da 28ª Vara Criminal do Rio, condenou quatro

policiais, dois civis e dois militares, a uma pena de

12 anos de reclusão pelo roubo triplamente

circunstanciado (emprego de arma, concurso de

pessoas e retenção da vítima).

Marcelo Gomes da Costa, Fabiano do Amaral

Bernardes, Cláudio Rodrigues de Azevedo e Izan

Chaves de Mello foram absolvidos da acusação

de ocultação de cadáver. O corpo, no entanto,

nunca foi encontrado.

Cinco funcionários de uma casa de câmbio onde

a chinesa esteve foram acusadas de falso

testemunho e absolvidas, mas a acusada Graziele

Oliveira de Farias foi condenada pelo crime a uma

pena de um ano e dois meses de reclusão, que

foi convertida em multa e prestação de serviços

comunitários. Eles haviam omitido a passagem de

Ye, já que o estabelecimento não tinha

autorização para comercializar dólares.

Denúncias

Segundo a mulher do pedreiro, Elizabete Gomes,

Amarildo foi levado por PMs da porta da casa

onde o casal mora com os seis filhos até o posto

da UPP. De acordo com o comandante da

unidade, major Edson dos Santos, ele foi liberado

em seguida, quando se constatou que ele havia

sido confundido com outra pessoa, e deixou o

local caminhando. O pedreiro nunca mais foi

visto.

Na semana passada, o ex-delegado adjunto da

15ª DP, Ruchester Marreiros, pediu a prisão

preventiva da mulher de Amarildo. Nas suas

investigações, ele indicava o envolvimento do

casal com o tráfico na comunidade. O relatório

foi desconsiderado pelo delegado titular da 15ª

DP, Orlando Zaccone.

"Para levantar dúvidas na população, tenta-se

incriminar a vítima. Quando a minha irmã

desapareceu, disseram que ela era viciada em

drogas e que frequentava a Rocinha, para

desmoralizar. Como ela era engenheira de uma

multinacional, não teve como continuar com

isso", conta o irmão de Patrícia Amieiro.

"O governador escolhe o secretário de

Segurança, que decide a chefia da Polícia. Em

muitos lugares, a perícia não é independente.

Vira uma cadeia de corporativismo", afirma o

irmão de Patricia Amieiro. "A gente fez muita

manifestação, nunca deixamos cair no

esquecimento. O caso do Amarildo teve comoção

popular, pegou a onda da manifestação, por isso

teve repercussão."

Para a mãe de Priscila Belfort, o Estado deveria

contar com delegacias especializadas em

desaparecidos. "Hoje, você faz o registro. Até ser

chamada, já levaram a pessoa para muito longe.

Com números absurdos de gente desaparecida,

isso já tinha que existir há muito tempo, com

investigadores especializados e que agissem

rápido", disse Jovita. "Uma pessoa, pelo menos,

nesse mundo sabe o que aconteceu: a que

sequestrou ou matou. Eu não sei."


Marina critica manifestações violentas e destruição de bens


Maior beneficiária do abalo que as manifestações

de rua causaram no mundo político, a ex-

senadora Marina Silva, 55, diz que os protestos

que recorrem à violência "extrapolam" os limites

da desobediência civil aceitável.

Tendo saltado de 16% para 26% das intenções de

voto, ela diz que foi um "erro em todos os

aspectos" a presença de um membro da Rede na

depredação do Itamaraty. "No Estado

Democrático de Direito existem regras."

Ela também diz acreditar que o apoio popular ao

nome de Joaquim Barbosa à Presidência

representa mais um desejo de justiça que uma

real aspiração de que o relator do mensalão

comande o país: "Desejos por messias não são

bons em hipótese alguma".

*

Folha - A sra. dizer que não é candidata não

contradiz seu discurso de autenticidade?

Marina Silva - Mas eu não estou dizendo que não

sou. Digo que não estou no lugar de candidata,

que a candidatura é uma possibilidade.

Caso a Rede não seja criada a tempo, o nome

Marina Silva estará na urna em 2014?

Não quero falar por hipótese. Estamos focados

na Rede.

Vocês estudam impor limites a doações, têm

pouco tempo na TV e palanques fracos nos

Estados. Campanha desse jeito não é muito

"sonhatismo"?

Não sei o que você chama de "sonhatismo".

Gostaria de saber o que seria muito realismo? É

aceitar o que está aí como uma fatalidade e que

não existe saída?

A sra. vê Joaquim Barbosa como um candidato

viável?

O que a sociedade está sinalizando com certeza é

que tem um desejo imenso de que a justiça seja

feita, que a impunidade deixe de ser uma

realidade no nosso país.

Não como candidato salvador da pátria, um

messias...

Desejos por messias, eles não são bons em

hipótese alguma, não existem salvadores da

pátria, existem homens e mulheres que se

dispõem a construir a pátria.

A sra. apoia atos que resultam em depredações e

confrontos?

Eu tive um momento muito importante na minha

vida na década de 80 quando fizemos os

movimentos contra os desmatamentos na

Amazônia. Havia um grupo que achava que

éramos tão indefesos que tínhamos de enfrentar

os jagunços na mesma moeda. Na época eu vi

serem assassinados [os ambientalistas] Wilson

Pinheiro, Chico Mendes e João Eduardo. Minha

opção sempre foi de fazer movimentos pacíficos.

Atos de desobediência civil podem ser feitos de

forma pacífica, sem desrespeitar direitos

fundamentais--por exemplo, agressão às

pessoas, ao patrimônio.

Como as autoridades devem lidar com essas

situações?

No Estado Democrático de Direito existem regras

a ser observadas. O Estado está ali para

assegurar inclusive os direitos dos manifestantes

de se manifestarem, mas também para proteger

o patrimônio das pessoas e o patrimônio público.

A sra. acha que aquele integrante da Executiva da

Rede errou no ato do Itamaraty?

Ele próprio reconhece que errou. Sei que ele

errou em todos os aspectos, até porque no meu

entendimento não é com uma atitude violenta

que se vai resolver os problemas.

Qual é a impressão que a sra. tem de

movimentos como a Mídia Ninja e Fora do Eixo?

Eles estão vivendo agora uma série de críticas.

Não tive tempo de aprofundar essas críticas. O

que merece reparação deve ser reparado. Se tem

que algo a ser investigado, tem de ser

investigado.

Petistas dizem que a sra. perderá apoio por causa

das suas posições conservadoras.

Se você fizer uma pesquisa da forma como a

ministra Dilma e o governador Serra se portaram

nas eleições do segundo turno de 2010, acho que

dificilmente conseguiríamos algo mais

conservador do que aquele tipo de postura. A

diferença é que eu procuro dizer exatamente

aquilo que penso.

A sra. diz que manteve nos últimos anos uma

agenda socioambiental. Acha que até a eleição é

possível complementar esse perfil?

Mas quem foi que disse que defender meio

ambiente não é tratar de economia, que falar de

desenvolvimento sustentável não é falar de

infraestrutura, de educação, de ciência, de

tecnologia, de agricultura?

A aparência não é essa: o Datafolha mostra que a

sra. é vista pela população como uma das menos

preparadas para administrar a economia.

A população tem direito de saber mais das

pessoas que ela não conhece. Imagino que o

sociólogo FHC e o operário Lula também tenham

suscitado algumas dúvidas.

Ao se aproximar de André Lara Resende, a sra.

não teme ser associada ao governo FHC?

Se Lula fosse se preocupar em ter ouvido uma

série de pessoas que já deram contribuição em

vários governos, ele não seria hoje o grande

admirador do Delfim [Netto] que ele é.

Autonomia do BC para a senhora é "clausula

pétrea"?

Autonomia do BC é necessária, fundamental. Eu

não acho que devemos é entrar no caminho da

institucionalização dessa autonomia.

Mexeria na Previdência?

O Brasil precisa encarar as grandes reformas:

política, da Previdência, tributária.

Trabalhista?

É algo a ser pensado.

Sócio da CBF é suspeito de manipular sede da Copa de 2022, diz jornal



Empresa responsável pela comercialização dos

amistosos da seleção brasileira, a ISE tem seu

representante, Moheydin Kamel, ligado a um

suposto esquema de compra de votos na Fifa. A

informação é do Estado de S. Paulo. De acordo

com a publicação, o empresário teve influência

na escolha do Catar como sede da Copa do

Mundo de 2022.

A ISE teria pago US$ 14 milhões a Mohamed Bin

Hammam, em operação de lavagem de dinheiro,

para se candidatar à presidência da Fifa.

Hammam foi denunciado por compras de votos

na Fifa, sendo afastado do futebol.

Ricardo Teixeira apoiou Hammam para a

presidência da Fifa e votou para que o Catar

fosse sede da Copa.

Em um e-mail que vazou à imprensa, o

secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke escreveu

que a Copa no Catar havia sido "comprada".

A CBF assinou contrato com a ISE em 2006. A

empresa intermedeia os contratos comerciais da

confederação.

Parte do valor obtido com os amistosos da

seleção teria sido desviado, conforme apuração

do Estado de S. Paulo.

Antes de renunciar ao cargo, Teixeira ampliou o

acordo com a ISE, localizada em paraíso fiscal. A

operação financeira continua sendo executada

pela ISE na gestão Marin. O atual presidente da

CBF afirma desconhecer supostos desvios de

dinheiro referentes à venda de jogos da seleção.

Briga Barbosa X Lewandowski teve um 2º round


Iniciado diante das câmeras da TV Justiça, o

arranca-rabo entre os ministros Joaquim Barbosa

e Ricardo Lewandowski prosseguiu após o

encerramento da sessão do STF, na última

quinta-feira. O segundo round ocorreu na área

reservada, contígua ao plenário. Apurado pelo

repórter Robson Bonin, o destampatório foi

veiculado por Veja. A troca de ofensas vai

reproduzida abaixo:

— Vossa Excelência não vai esculhambar a minha

presidência! — increpou Barbosa.

— O senhor quer as manchetes? Quer aparecer?

Vá para as ruas! — devolveu Lewandowski.

— O senhor não vai ficar lendo textos de jornal

em plenário para atrasar o julgamento!

— Está para nascer homem que mande no que

devo fazer. O senhor acha que tenho voto de

moleque?

— Acho sim, senhor.

Lewandowski insinuou que, noutro ambiente,

reagiria com os punhos:

— Se não fosse o respeito que tenho por esta

Casa, eu tomaria agora outra atitude.

Antes da intervenção da turma-do-deixa-disso ,

Barbosa ainda sapecou:

— O senhor envergonha esta Casa. O senhor não

se dá ao respeito!

Em privado, Lewandowski disse aos colegas que

seu retorno ao julgamento depende de uma

retratação de Barbosa. Durante a sessão de

quinta, depois de acusar Lewandowski de fazer

“chicanas” protelatórias, Barbosa dissera: “Não

vou me retratar, ministro.” O terceiro round está

marcado para quarta-feira (21).