Está nas primeiras páginas pelo mundo
afora.
João Havelange renunciou também ao
posto de presidente da honra da Fifa para
não ser dela expulso.
Já havia renunciado ao COI pelo mesmo
motivo, por saber que seria, como acaba
de ser, denunciado, ao lado do ex-genro
Ricardo Teixeira, de receber 45 milhões de
reais em propinas da falida ISL, a gigante
de marketing esportivo que negociava
direitos de TV.
Havelange é um dos brasileiros mais
conhecidos de nossa história e sempre foi
o chefão, coisa que só alguns poucos
denunciaram por não ter interesses
menores.
Chegou a ser objeto de três o quatro
biografias de dar engulhos pela bajulação,
em regra feita por autores de sua laia.
Agora está aí, ainda dando nome aos
estádios do Engenhão, no Rio, e do Parque
do Sabiá, em Minas.
Até quando não se sabe, mas, se perdurar,
até mesmo nos Jogos Olímpicos do Rio
que o tem como membro de seu comitê
(AQUI) dirigido por outro discípulo, Carlos
Nuzman. será o caso de começarmos a
dar os nomes de PC Farias, Escadinha,
Mensalão, aos nossos logradouros
públicos.
Em resumo, Havelange e Teixeira, agora
ainda mais assumidamente, são dois
embustes e maiores exemplos da nossa
cartolagem, além de covardes, por fugir
sem assumir o que fizeram.
Havelange teve um mérito, o de não
processar os poucos jornalistas que o
acusaram.
Porque, segundo sempre disse, não queria
ter inimigos para o resto da vida em seu
pé.
terça-feira, 30 de abril de 2013
João Havelange sai clandestinamente da Fifa
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